Quando a América Tornou-se uma Multidão de Linchadores, ou: As SUPERPOTÊNCIAS Nunca Têm que Dizer que Estão Arrependidas
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Em março de 2003, uma pesquisa Gallup concluiu que 79% dos americanos achavam que a guerra do Iraque foi justificada, com ou sem evidências conclusivas de armas ilegais. Em 2012, esse número havia diminuído para 33%. Oops. . . nós mudamos nossas mentes!
Durante o tempo entre essas duas pesquisas, 6.486 americanos perderam suas vidas na Guerra do Iraque, foram informados que 32.226 ficaram gravemente feridos, e aproximadamente um em cada cinco soldados voltaram de Bagdá para casa sofrendo de Distúrbio de Estresse Pós-Traumático ou de depressão grave. Do lado iraquiano, relatórios de campo do Exército dos EUA afirmaram que 109.032 iraquianos foram mortos, a maioria dos quais (66.081) eram civis. ORB em Londres contesta esses números e informa o número de baixas iraquianas como estando mais próximo de 1,3 milhões, apesar de seus números terem recebido pouca atenção da imprensa americana.
Minha pergunta é esta. Qual é a responsabilidade que os cidadãos em uma democracia têm em corrigirem os erros de política externa, quando o número de vítimas está em centenas de milhares? Importa se o apoio inicial do público à guerra no Iraque assumiu o fervor de um linchamento, em busca de vingança após o 11/09? Claro, podemos culpar o ex-presidente George Bush pela invasão do Iraque com razão. Afinal, a Casa Branca insistiu que Saddam Hussein estava escondendo "armas de destruição em massa". Mas de alguma forma tudo isso soa demasiadamente conveniente e familiar, porque. . . assim é como as coisas costumavam ser feitas no Mississippi.
A multidão de linchadores pendura o neg-- da mais alta árvore e, em seguida, volta a ser xerife, balconista ou dona de casa. Sim, mais tarde pode ser revelado que a vítima fora injustiçada, mas toda a cidade se lançou, torcendo por quem balançou a corda em torno do galho de árvore e amarrou-o em volta do pescoço da vítima. E com o corpo deixado pendente na árvore, retorna a vida cotidiana normal .
Em março de 2003, uma pesquisa Gallup concluiu que 79% dos americanos achavam que a guerra do Iraque foi justificada, com ou sem evidências conclusivas de armas ilegais. Em 2012, esse número havia diminuído para 33%. Oops. . . nós mudamos nossas mentes!
Durante o tempo entre essas duas pesquisas, 6.486 americanos perderam suas vidas na Guerra do Iraque, foram informados que 32.226 ficaram gravemente feridos, e aproximadamente um em cada cinco soldados voltaram de Bagdá para casa sofrendo de Distúrbio de Estresse Pós-Traumático ou de depressão grave. Do lado iraquiano, relatórios de campo do Exército dos EUA afirmaram que 109.032 iraquianos foram mortos, a maioria dos quais (66.081) eram civis. ORB em Londres contesta esses números e informa o número de baixas iraquianas como estando mais próximo de 1,3 milhões, apesar de seus números terem recebido pouca atenção da imprensa americana.
Minha pergunta é esta. Qual é a responsabilidade que os cidadãos em uma democracia têm em corrigirem os erros de política externa, quando o número de vítimas está em centenas de milhares? Importa se o apoio inicial do público à guerra no Iraque assumiu o fervor de um linchamento, em busca de vingança após o 11/09? Claro, podemos culpar o ex-presidente George Bush pela invasão do Iraque com razão. Afinal, a Casa Branca insistiu que Saddam Hussein estava escondendo "armas de destruição em massa". Mas de alguma forma tudo isso soa demasiadamente conveniente e familiar, porque. . . assim é como as coisas costumavam ser feitas no Mississippi.
A multidão de linchadores pendura o neg-- da mais alta árvore e, em seguida, volta a ser xerife, balconista ou dona de casa. Sim, mais tarde pode ser revelado que a vítima fora injustiçada, mas toda a cidade se lançou, torcendo por quem balançou a corda em torno do galho de árvore e amarrou-o em volta do pescoço da vítima. E com o corpo deixado pendente na árvore, retorna a vida cotidiana normal .
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